No dia 8 de março, é celebrado o Dia Internacional da Mulher, mas sabemos que por trás dessa data comemorativa cheia de flores e chocolates, existe muita luta e empoderamento. Por isso, hoje, decidimos relembrar 8 mulheres que marcaram, e ainda marcam, a história com seus feitos incríveis e acabam inspirando diversas mulheres pelo mundo.
Com certeza existem muitas mulheres incríveis, principalmente ao nosso redor, mas este post ficaria grande demais se falássemos de todas elas. Por isso, se você tiver alguma sugestão de alguma grande mulher que te marcou e te inspira, conte para a gente!
Vale lembrar que ser mulher é ser forte, corajosa, inteligente e revolucionária. E as mulheres abaixo são grandes exemplos disso:
Nessa semana, mais uma vez, as mulheres mostraram que estão dispostas a fazer a diferença no mundo. A Drª Jaque Goes e a Drª Ester Sabino, coordenadora do CADDE no Brasil, foram duas das mulheres que lideraram a pesquisa que sequenciou o genoma do coronavírus em dois dias! Um recorde MUNDIAL! Elas são incríveis, não?
Foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil e também é autora da primeira marchinha de carnaval da história: “Ó Abre Alas”, composta em 1899. Ela compôs mais de 2 mil músicas e ainda lutou contra a monarquia e em prol da abolição da escravatura. O Dia Nacional da Música Popular Brasileira é comemorado em 17 de outubro, data em que ela nasceu.
Tarsila do Amaral foi uma mulher à frente do seu tempo. Ela foi na contramão dos costumes da época e não aceitou abdicar de suas pretensões artísticas por causa das cobranças da sociedade em torno do papel feminino que ela deveria exercer. Tarsila é a autora da obra Abaporu (1928), o quadro brasileiro mais valioso de todos os tempos.
Reconhecida como uma das maiores humanitárias do Brasil, foi uma pediatra importantíssima para a redução da mortalidade infantil no país. É a fundadora da Pastoral da Criança, uma grande instituição ligada à Igreja Católica que, hoje, funciona em 20 países e atende mais de 1,5 milhão de crianças e adolescentes.
Conhecida como “anjo bom da Bahia”, Irmã Dulce foi responsável por um trabalho assistencial em comunidades carentes e por criar um posto médico para moradores da região mais desprovida da cidade. Ela recolhia doentes pelas ruas de Salvador e, durante mais de uma década, ocupou diversos espaços da cidade com estes enfermos. Foi canonizada pelo Papa Francisco e tornou-se a primeira santa nascida no Brasil.
Ela tem a fama de ser a Joana D’Arc brasileira. O motivo disso? Disfarçou-se de homem e apresentava-se como soldado. Ela fez tudo isso para lutar pela independência do Brasil. Maria acabou sendo descoberta pelo próprio pai, mas foi defendida por seu comandante e continuou lutando ao lado dos homens. Ela foi uma mulher muito poderosa!
Ela é uma mulher de garra e que nunca deixou de lutar pelos seus direitos. Por isso, alertou o governo para a urgência de uma legislação que protegesse mulheres vítimas de violência doméstica. Graças a sua luta, foi criada a lei Maria da Penha, que vigora desde 2006, e busca proteger as mulheres e coibir atos de violência contra elas. Hoje, ela coordena uma ONG que auxilia vítimas e trabalha no combate ao problema.
Este conteúdo foi escrito, desenvolvido e postado por mulheres.